O Brasil vem crescendo nos últimos anos, atesta pesquisa da Fundação Getúlio Vargas. A indústria, o comércio e o conseqüente aumento do índice de emprego parecem ser o caminho certo para o desenvolvimento do país, não obstante o fosso entre pobres e ricos manter-se como um dos maiores do planeta.
O Ceará também foi contagiado por esse crescimento. Em muitos casos, o crescimento alencarino, segundo opinião de representantes de setores econômicos, traduz-se em caça aos turistas. O turismo é o “abre-te sésamo” para a redenção da economia de um estado pobre. Aos estrangeiros, vendemos nossas belezas a preço de banana, mesmo que tais belezas estejam rodeadas de favelas.
Fortaleza, então, virou a cidade de eventos medíocres destinados a atrair os benditos turistas. Vale tudo, até ouvir péssima música de algumas bandas de forró que denigrem a mulher, denominando-a de “cachorra” e de “prostituta”. Se o Rio de Janeiro tem carnaval e suas belas mulatas, por que o Ceará não pode ter suas bandas de forró e suas loiras oxigenadas?
A praia de Iracema é o bazar do sexo, droga e nenhum rock n’roll. É lá que fica o submundo do comércio da carne humana, nem tão somente infantil. A passarela do inferninho começa pelo estouro de fossas e esgotos nos bares do Centro Dragão do Mar, passa pelos altos preços do batido artesanato e termina nos braços do comprimido “boa noite Cinderela”, tudo no mais absoluto clima de um turismo suicida pela ânsia do mercado.
Na presente realidade sócio-econômica, a forma como o turismo é administrado serve primordialmente ao comércio. Por isso, em razão da falta de estudo profundo e planejamento detalhado, não existe preocupação com uma prática turística de qualidade. Que os políticos de centro se empolguem com esse tipo de turismo não é nenhuma novidade. Agora, encontrar políticos de esquerda eufóricos com a caça ao turista a qualquer custo é, no mínimo, estranho.
O Ceará também foi contagiado por esse crescimento. Em muitos casos, o crescimento alencarino, segundo opinião de representantes de setores econômicos, traduz-se em caça aos turistas. O turismo é o “abre-te sésamo” para a redenção da economia de um estado pobre. Aos estrangeiros, vendemos nossas belezas a preço de banana, mesmo que tais belezas estejam rodeadas de favelas.
Fortaleza, então, virou a cidade de eventos medíocres destinados a atrair os benditos turistas. Vale tudo, até ouvir péssima música de algumas bandas de forró que denigrem a mulher, denominando-a de “cachorra” e de “prostituta”. Se o Rio de Janeiro tem carnaval e suas belas mulatas, por que o Ceará não pode ter suas bandas de forró e suas loiras oxigenadas?
A praia de Iracema é o bazar do sexo, droga e nenhum rock n’roll. É lá que fica o submundo do comércio da carne humana, nem tão somente infantil. A passarela do inferninho começa pelo estouro de fossas e esgotos nos bares do Centro Dragão do Mar, passa pelos altos preços do batido artesanato e termina nos braços do comprimido “boa noite Cinderela”, tudo no mais absoluto clima de um turismo suicida pela ânsia do mercado.
Na presente realidade sócio-econômica, a forma como o turismo é administrado serve primordialmente ao comércio. Por isso, em razão da falta de estudo profundo e planejamento detalhado, não existe preocupação com uma prática turística de qualidade. Que os políticos de centro se empolguem com esse tipo de turismo não é nenhuma novidade. Agora, encontrar políticos de esquerda eufóricos com a caça ao turista a qualquer custo é, no mínimo, estranho.
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